"Inteligência Artificial viral revoluciona empresas"

Afinal, a IA pode acabar substituindo essas profissões? O texto de Vara traz uma reflexão interessante sobre essa questão. Embora a IA seja uma ferramenta poderosa e útil para ajudar na produção de textos, ela ainda possui suas limitações. A criatividade e sutileza humanas não podem ser completamente replicadas por um algoritmo. Ainda assim, a IA pode trazer novas estruturas e formas de expressão literária, estimulando a evolução do campo. No Brasil, é importante acompanhar essa tendência e entender como a adoção de IA pode influenciar a produção de textos e a própria profissão de escritor.
October 2, 2023

Navegando pela internet numa tarde calorenta de um domingo normal, me deparei com uma sugestão de artigo feita pela minha assistente virtual. A julgar pelo título - "Confessions of a Viral AI Writer" (Confissões de uma escritora viral de IA, em tradução livre) -, percebi que talvez se tratasse de um relato interessante sobre o impacto da inteligência artificial na produção de textos. Logo cliquei, curioso para descobrir alguns segredos escondidos por trás dos algoritmos de geração de texto.

O artigo foi escrito por Vauhini Vara e publicado na Wired, uma conhecida revista dedicada à tecnologia e seus impactos na sociedade contemporânea.

Deigo aqui três insights do artigo, cada um numa breve listagem de 10 palavras:

1. AI está transformando a escrita, mas apresenta limitações.
2. Escritores humanos ainda são insubstituíveis.
3. A IA pode estruturar futuras formas de expressão literária.

O artigo descreve a experiência de Vara com o uso do ChatGPT-3, uma Inteligência Artificial (IA) de geração de texto desenvolvida pela OpenAI. A autora, que passou a maior parte de sua vida adulta como jornalista e aspirante a escritora, começa explicando como a IA a ajudou a superar os bloqueios de escritores e a produzir textos de alta qualidade.

Durante sua narrativa, Vara expressa sentimentos ambíguos em relação ao poder do GPT-3 para criar histórias convincentes. Embora admita que várias partes de seus textos se beneficiaram dos insights produzidos pela IA, ela também ressalta que a linguagem da IA, às vezes, era clichê e previsível. Ou seja, mesmo com uma avançada inteligência artificial, a criatividade e sutileza humanas não eram completamente replicáveis.

No entanto, a autora foi surpreendida por algumas produções da IA. Em um ponto emocional do artigo, Vara descreve como o GPT-3 produziu uma linha poderosa e emocional que ela nunca teria imaginado. Essa mistura de sucessos e fracassos do GPT-3 em sua escrita destaca tanto o potencial quanto as limitações da IA como uma ferramenta de geração de texto.

No cenário brasileiro, a adoção de AI na produção de textos pode ser vista com um certo receio, principalmente entre escritores e jornalistas. Afinal, a IA pode acabar substituindo essas profissões? O texto de Vara traz uma reflexão interessante sobre essa questão. Embora a IA seja uma ferramenta poderosa e útil para ajudar na produção de textos, ela ainda possui suas limitações. A criatividade e sutileza humanas não podem ser completamente replicadas por um algoritmo. Ainda assim, a IA pode trazer novas estruturas e formas de expressão literária, estimulando a evolução do campo. No Brasil, é importante acompanhar essa tendência e entender como a adoção de IA pode influenciar a produção de textos e a própria profissão de escritor.

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